terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Tensão no primeiro programa de TV.

Nervos à flor da pele na hora do programa de TV online que iríamos apresentar. A tensão estava tomando conta do grupo, talvez pelo programa de rádio não ter sido o que esperávamos, o medo de fracassar de novo estava nos deixando um tanto preocupados. Também pelo convidado que não pôde ir, nos obrigando a mudar de planos. No fim das contas não fomos prejudicados pela mudança, e de qualquer forma os dois tinham muito a nos passar, então o jeito foi respirar fundo e concentrar. E diferente do programa de rádio, havíamos feito um planejamento, portanto, tínhamos o controle quase total da situação     (apesar das pernas bambas de alguns).
O convidado - pelo que pude saber após a entrevista, em um bate papo informal – poderia falar durante horas. Homem de muitas histórias e vivências. Conversamos sobre música, futebol e Ditadura. Trabalhou com Chacrinha, e em várias rádios, alguns canais e outros veículos de comunicação em plena Ditadura. Me contou que vez ou outra os programas de rádio ficavam sem pé nem cabeça devido aos censores da Ditadura, que eram as pessoas responsáveis por avaliar se alguma informação, qualquer que fosse, poderia ser lesiva ao governo. Eles tentavam enxergar significados ocultos em filmes, músicas, livros.  Exigiam cortes em algumas obras, vetavam obras completas, mandavam prender aqueles que se excedessem em suas opiniões. Marco La Porta é seu nome, tem muita “cancha”, notei que poucos se interessaram por suas histórias, uma pena...Mas tem algo em que concordamos, e que está ligado a esta falta de interesse por gente interessante que nem ele, é que nós dois achamos que a Ditadura conseguiu o que queria: acabar com a cultura e jogar merda no ventilador. Entre outras coisas até mais sérias...

Sem dúvida alguma foi uma experiência muito interessante pra todos os participantes. Esse tipo de atividade pode fazer toda diferença mais pra frente. Diferente do programa de rádio, em toda turma não pude ver nenhum “expert”, mas gente muito afim de adquirir essa experiência, por mais que tenha sido bem rápida, foi muito válida.


E abaixo podemos conferir o resultado:


Video streaming by Ustream

William Mendes

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Preparação para o programa de TV

Hoje a aula foi prática!
Conforme o que aconteceu com o programa de rádio. Em duplas, fomos com os iPads para o saguão da Famecos, gravar nossa primeira experiência como repórter. Para então na semana seguinte, nos apresentarmos em um programa de TV ao vivo, exibido on-line, pelo site: http://www.ustream.tv/channel/labjor-manh%C3%A3 

O UniAtualidades, começara ás 10 horas do dia 28 de novembro. 
No primeiro bloco, entrevista com a convidada, Clarissa Maldalozo, graduada em jornalismo pelo IPA e recentemente lançou um livro chamado "Quem é Valentina?" Esse é também o tema do debate, no segundo bloco por se tratar de um assunto que envolve bipolaridade. 

Em breve o vídeo do nosso programa.

Aqui esta o resultado do teste em frente as câmeras:
















Aline Bandeira.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Aula TV

"Tecnologia, pra quê?
Os dispositivos tecnológicos de comunicação e 
SEU IMPACTO no cotidiano". 
Esse foi o assunto tratado na aula de hoje. Começamos a falar sobre televisão. Que enfrenta um grande problema, pois há tantos outros meios de comunicações, via internet, mais avançados e que chama atenção principalmente dos jovens.




Mas mesmo com a popularização da internet, a televisão, revolucionou o mundo, marcou décadas e é o meio de comunicação com maior importância no mundo.


História e curiosidades sobre a televisão:

-Em 1927, na Inglaterra, no Japão e nos EUA, foram realizados os primeiros experimentos de transmissões de imagens e sons.
-A empresa AT&T foi uma das pioneiras na transmissão de imagens, em 1927, na cidade de Nova Iorque, nos EUA.
- A transmissão nos anos 20 eram de baixa resolução. Hoje as televisões tem aproximadamente 480 linhas, antes eram aproximadamente 60 linhas.
- A década de 1930 serviu para a divulgação da televisão, com a transmissão de notícias sobre a Segunda Guerra Mundial.
- Na década de 50, milhares de pessoas já tinham acesso á TV nos EUA, Europa e Ásia. E para os brasileiros, ela desembarcou aqui com a ajuda de Assis Chateaubriand.
- Somente nos anos 70 elas chegaram oficialmente á casa de alguns brasileiros. Com a transmissão ao vivo e a cores, de uma festa típica da cidade de Porto Alegre pela TV Difusora.
-Novos aparelhos foram surgindo e os modelos som estéreo já estavam disponíveis desde o fim dos anos 80. Logo em seguida foram lançadas as TVs de tela plana, plasma e LCD, nos anos 90.



quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Entrevista com Caio Túlio Costa

Entrevista interessante com Caio Túlio Costa. Jornalista, professor, doutor em Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da USP, executivo na área de comunicação digital e Visiting Research Fellow na Columbia University Graduate School of Journalism, em Nova York.
Respostas cheias de farpas, e de verdades também. 

Confira:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed771_o_jornal_impresso_nao_precisa_sobreviver

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Liberdade de imprensa ameaçada?!?

Por incrível que pareça, ainda existe falta de liberdade na imprensa. Segundo o ranking do Repórteres Sem Fronteiras, este é o mapa da atual situação dos jornalista mundo afora. 


Confira reportagem completa em:

sábado, 2 de novembro de 2013

O primeiro programa de rádio.

O resultado final não foi bem um programa de rádio. Por ser o primeiro, alguns erros aconteceram. Tá bom! Vários erros aconteceram. Uma se perdeu na hora de falar, outro falou muito rápido, mas um erro em comum foi a falta, ou a pouca quantidade de assunto. Tudo isso aconteceu não tanto pela falta de experiência, e mais pela falta de atenção e um planejamento feito em cima da hora. A falta de comunicação foi fator preponderante para o fracasso do nosso programa.
Suponho não ser o momento para apontar culpados, e sim aprendermos com os erros para não mais comete-los. Uma coisa ficou bem clara pra todos, em programa de rádio é melhor sobrar do que faltar.

William Mendes



quinta-feira, 31 de outubro de 2013

59° Feira do Livro de Porto Alegre

Começa amanhã mais uma Feira do Livro, neste ano, a programação terá mais de 700 sessões de autógrafos, 156 eventos em salas (mesas-redondas, palestras, seminários), 31 oficinas ligadas ao livro e à criação literária, 31 eventos artísticos e culturais, a presença da literatura internacional e uma área dedicada a crianças e jovens, com 293 atividades.

O patrono da 59ª Feira do Livro é o professor de Literatura Brasileira da UFRGS, escritor e ensaísta Luís Augusto Fischer. Ele foi escolhido por representantes da área cultural dentre uma lista com dez finalistas e será empossado no dia 1º, data de abertura da Feira, que irá até dia 17 de Novembro, na Praça da Alfândega. Vale muito à pena conferir!!!

Manhã Radialística

Hoje tivemos nossa primeira experiência com o rádio, nosso primeiro contato com o microfone. Havia um misto de curiosidade e tensão entre os grupos, afinal era uma novidade para a grande maioria, com alguma exceção. Exceção essa que vale a pena ressaltar. Nosso colega Ângelo, que já tem um relacionamento antigo com o rádio, demonstrou toda a experiência que possui, nos dando uma aula e mostrando como se faz.

Isso me fez pensar no meu relacionamento com o rádio, nunca trabalhei, e até hoje não tinha nenhuma experiência em fazer rádio, mas sempre ouvi. Ainda pequeno quando eu não tinha esse costume, diversas vezes junto ao meu pai, acabava obrigado a ouvir. E de tanto ouvir, acabei gostando, e não consigo ficar sem rádio. É sem dúvida, uma das melhores maneiras que encontro pra me manter informado quando não possuo tempo.


Não creio que o Padre Landell de Moura, tivesse ideia da dimensão que atingiu sua invenção no tempo em que ele criou o rádio. Embora, o primeiro mundo reconheça o cientista Guglielmo Marconi como o “descobridor do rádio”. Marconi, natural de Bolonha, Itália, realizou em 1895 testes de transmissão de sinais sem fio pela distância de 400 metros e depois pela distância de 2 quilômetros. Ele também descobriu o princípio do funcionamento da antena. Em 1896 Marconi adquiriu a patente da invenção do rádio, enquanto Landell só conseguiria obter para si a patente no ano de 1900. Mas um pouco antes, em 1893 o padre, cientista e engenheiro gaúcho Roberto Landell de Moura testa a primeira transmissão de fala por ondas eletromagnéticas, sem fio.

Em breve traremos notícias de como foi nossa primeira experiência radialística.


William Mendes

Ao vivo na rádio.

Nesta quinta-feira, tivemos o prazer de gravar nosso primeiro programa de rádio, ao vivo, na Famecos. O UniAtualidades. Foi uma grande experiência, pois não tínhamos nenhuma noção prática de como ministrar uma rádio de no máximo 20 minutos no ar.
Antes de começar o programa, ensaiamos as falas e estávamos nervosas pelo fato de não sabermos se ia fechar os 20 minutos. Com a ajuda da professora Karen Sica, ocorreu tudo certo! Paramos no tempo certo e não nos atrapalhamos na hora de falar. Apesar do nervosismo. Que em seguida passou.
Fomos parabenizadas, pelo professor Fabian Chelkanoff. Que também nos aconselhou.

Daqui algumas semanas teremos de apresentar um programa televisivo.

Segue a foto das integrantes do UniAtualidades.















Aline Bandeira.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Programa de rádio.

Dia 31, na próxima quinta-feira, teremos de apresentar ao vivo um programa de rádio.
O grupo formado hoje (24), por Aline Bandeira, Gabriela Pedroso, Neda Camiza, Daiana Settin, Jeize Segatto, Jéssica Kaper e Julia Lazaretti. Alunas da Famecos, da cadeira de laboratorio de jornalismo, ministrado pelos professores, Fabian Chelkanoff e Karen Sica. Que nos deram maiores explicações sobre como produzir o programa. Estamos ansiosas para realizar essa experiência e logo no dia em que montamos o grupo já organizamos as editorias. Tudo pronto!


Aline Bandeira

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

O rádio

Tivemos hoje, uma aula sobre um dos meios de comunicação mais utilizado, o rádio.

O rádio é um meio de comunicação que a maioria da população tem acesso. Por se tratar de um instrumento de baixo custo, pequeno porte e programações diversificadas. Exerce uma maior incidência na vida diária das pessoas. Esse veículo de comunicação tem como característica seu apelo da fala direta com o público, o contato íntimo entre o ouvinte e o locutor.
O rádio de formato 24 horas só começou a ser efetivamente introduzido no panorama brasileiro com a descoberta do público jovem, no início dos anos 1970. Nos Estados Unidos, a associação das empresas de rádio já se dava conta do potencial econômico do público adolescente em finais dos anos 1940.
No Brasil, inicialmente apenas militares poderiam ter aparelhos de rádio. A primeira transmissão civil foi realizada no dia 6 de abril de 1919.
Vivemos hoje na pós-modernidade, ou seja, em uma era em que somos bombardeados pela informação. A tecnologia vai ganhando cada vez mais espaço. O rádio, assim como outros meios de comunicação, busca novas adaptações, como a produção de conteúdo on-line.
Com o crescente uso da internet no Brasil, cabe agora aos jornalistas, radialistas e técnicos responsáveis discutirem mais o modelo da rádio na internet, como novos modelos de interatividade, entretenimento e novas formas de linguagens digitais. A trajetória do rádio no Brasil é de extrema importância, pois foi ele que manteve informadas gerações que ainda não tinham acesso à televisão e até mesmo jornais impressos. O rádio deve, então, acompanhar os novos meios que temos hoje, sejam eles na internet ou até mesmo no celular, que possui diversas funções audiovisuais.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

O fim do jornal impresso é possível!

Discutindo em uma aula o texto "Jornalismo digital: Dez anos de web… e a revolução continua", foi possível compreendermos que não é só necessário (e evidente) o fim do jornal impresso, mas uma metamorfose se mostra o melhor caminho. Essa transformação muitas vezes acontece naturalmente. Quando a televisão surgiu não havia uma maneira de se "fazer TV", muitos artifícios do rádio foram usados. Era o único meio, com exceção do jornal, que se tinha conhecimento. Tempos depois foram se desenvolvendo técnicas e maneiras apropriadas à televisão que permitiram a sua evolução. Tudo que foi feito era reproduzir o que se fazia em outros meios, para que com o passar do tempo fosse criada sua própria linguagem, o seu "código comunicacional"  
Toda vez que surgiu um novo meio de comunicação, acreditou-se que um outro iria acabar. Foi assim com rádio, televisão, e a internet. E o que se vê são evoluções dos meios para que o leitor, ouvinte, o público em geral, siga acompanhando. A web é revolucionária também, por o usuário poder interagir, contrastando com a passividade da TV e do rádio.
A metamorfose do jornal impresso ainda se mostra lenta, o baixo interesse de jovens comprova isso. Uma evolução se faz necessária. E o melhor caminho já pode ter sido descoberto, na verdade descoberto não, está bem claro que o futuro do jornal impresso é a web.


"Quando o mais importante jornal do mundo abre seus números e revela que já ganha com assinaturas digitais quase o mesmo que com publicidade ele aponta que, sim, existem pessoas interessadas em pagar por bom conteúdo digital."    
   Fred Di Giacomo, Jornalista multimídia, gestor digital e autor dos livros Canções para ninar adultos e Haicais Animais.

William Mendes

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Ideário Ninja

"Quem pode ou quem não pode estar na rua, quem pode ou quem não pode cobrir uma manifestação que ocorre em espaço público?...Quem diz defender o pluralismo e, por conta disso, condena TVs e jornais, não pode temer outras visões. Esta atitude revela o quanto vocês, que dizem combater o autoritarismo, são autoritários, ditatoriais e antidemocráticos."

Leia na íntegra:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed764_ideario_ninja

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Alex Kershaw  lança livro Sangue e Champanhe – A Vida de Robert Capa, primeiro fotógrafo a registrar os combates da primeira metade do século 20 por dentro.

"Pendurava a sua Leica no pescoço e o cigarro Chesterfield no canto da boca e saía sorrindo e cativando do mais simples camponês a grandes escritores como Irwin Shaw e John Steinbeck, além de Hemingway ou o cineasta John Huston."

Leia a notícia na íntegra:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed764_robert_capa_uma_lenda_do_fotojornalismo

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Jornal da turma.

Na aula de hoje, foi feita a divisão dos alunos em editorias de um jornal. Em opinião, geral, economia, política, polícia, cultura, mundo e esporte. Não necessariamente nesta ordem. Com o intuito do aluno se familiarizar e trabalhar em grupo, como é em um jornal impresso diário, para já irmos nos adaptando a coleta de informações e a redigir um bom texto jornalístico. O jornal sai no final do semestre.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Jornal impresso.

Será o fim do jornal impresso? 


O grande enfoque da última aula foi o Jornal, mais precisamente, o Jornal Impresso. E a questão centralizadora da discussão foi o fim, desse que é um dos meios de comunicação para alguns ultrapassado, e para outros como Juan Luís Cebrián, criador e atual presidente do El País, um dos maiores jornais do mundo, o jornal impresso é fundamental.



Disse Cebrián recentemente em debate no Observatório da Imprensa exibido pela TV Brasil: ‘‘Há 50 anos faço jornais de papel e morrerei fazendo jornais de papel”.
Do ponto de vista ecológico, os jornais impressos já deveriam ter acabado, tudo bem que os papéis usados nos jornais são em sua maioria procedentes de reflorestamento e, além disso, seu tempo de decomposição é muito menor. Apesar disso a produção do papel é uma atividade com os maiores níveis de uso de recursos, sendo a quinta atividade em consumo energético. A monocultura de eucaliptos e pinus levam à degradação do solo, além de absorver altos níveis de gás carbônico, cerca de 64 milhões de toneladas, e a manufatura do papel libera 21 milhões de toneladas. Sem contar a quantidade de água usada para sua fabricação.
Isso tudo nos faz pensar, e chegar a conclusão de que devemos achar outras maneiras de ser fazer jornal. Tecnologias como o tablet e o próprio computador seriam as mais eficazes. Mas não é assim tão simples, milhões de pessoas são acostumadas a lerem seus jornais impressos, quase que como uma tradição. Alguns falam sobre o “cheiro do jornal pela manhã” e também o fato da maioria dos leitores de jornal serem pessoas com mais idade, e que não sabem fazer uso de aparelhos eletrônicos.
A conclusão que chegamos é que, é necessário que se comece a discutir novas formas de se fazer jornal, não só as pessoas que trabalham no meio jornalístico, mas também as que consomem os milhares de exemplares todos os dias. Não há como fugir, novos meios devem ser pensados.

William Mendes.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

A evolução da internet.

Hoje em dia, a internet esta presente na casa da maioria das pessoas do mundo inteiro. Com este meio de comunicação, a informação chega mais rápido a todos.
Principalmente os jovens usam apenas a internet para ficar bem informado. Mas além disso, os mais antigos também estão aderindo a essa "nova" tecnologia. 
Em menos de 20 anos a internet avançou e quebrou todas as barreiras de que somente os ricos poderiam ter acesso, hoje, muito pelo contrario, a chamada classe C esta na frente e ganha em disparada, eliminando todos os falsos paradigmas. 
Com base no gráfico abaixo, que vai de 2005 até 2011, temos uma noção de que a internet ganhou força e avançou rapidamente.  


História: 
A Internet surgiu na época da Guerra Fria a partir de um projeto da agência norte americana Advanced and Projects Agency (ARPA) que tinha como objetivo passar informação ás forças armadas. Em 1969, a Internet nasceu a partir da ARPANET, que interligava quatro instituições americanas.
Em 1990, surgiu a World Wide Web (www), criado pelo americano Tim Berners-Lee. 
Em 1994, Marc Andreesen criou Yahoo Netscape e Jeff Bezos criou Amazon. Que são dois navegadores, na época muito potentes. 
E em 2004, ei que surge a Web 2.0, para designar uma segunda geração de comunidades e serviços.
Em 2008 surge a internet 3g, que já ficou ultrapassada perto da 4g/fibra que surgiu a pouco tempo.
E assim, cada vez mais a internet vai evoluindo.

Fases do jornalismo on-line:
primeira geração: Transcrição do jornalismo impresso no meio digital. JB on-line, surge em 1995.
Segunda geração: Início do conteúdo inteiramente digital, nível do conteúdo interativo. Uol em 1996.
Terceira geração: Ocorre utilização de recursos avançados de informações para o desenvolvimento dos produtos jornalísticos, os quais permitem  a exploração das características oferecidas pelo suporte. Os leitores/usuários também encontram-se mais familiarizado com a tecnologia bem como os custos desta, tornam-se cada vez mais acessivos. 




















E por fim, esta imagem, que mostra basicamente isto que falamos nos textos acima. A evolução da internet. 


Aline Bandeira.

Internet.

Para Entender a Internet.


Noções, práticas e desafios da comunicação em rede. Mais do que um manual essa obra é uma licença CREATIVE COMMONS, ou seja um documento que você pode copiar, distribuir, exibir e executar a obra além de criar obras derivadas. Tudo isso claro com algumas condições, entre elas a atribuição ao autor, seu uso não comercial,e se você alterar, transformar ou criar outra obra com base na mesma, somente poderá distribuir a obra resultante com uma licença idêntica, a CREATIVE COMMONS.
Entre todos os assuntos abordados, que iam do mais popular, como redes sociais, e também alguns não muito conhecidos, como co-working. Este último, embora não seja muito conhecido no Brasil, já temos diversos profissionais fazendo uso, e muitas empresas investindo nesses espaços. Confira no vídeo abaixo essa ideia que se torna uma tendência, graças ao avanço não só da internet, mas também de um novo ideal de espaço e ambiente de trabalho.





Este segundo vídeo mostra como são esse lugares, que em geral são sempre ambientes com arquitetura e decoração pensada e planejada, ao moldes de uma nova visão. Praticidade , descontração e colaboração como forma de estimular a individualidade dos profissionais.  







E temos coworkin em Porto Alegre também. Aí vão três links desses espaços na nossa cidade:



catali.se/


William Mendes.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Apresentação.

Aline Bandeira e William Mendes, estudantes do primeiro semestre de jornalismo. Este blog vai abordar mais especificamente assuntos tratados em aula, do laboratorio de jornalismo. Assim como, também, vamos abordar fatos do dia a dia e algumas curiosidades. Nossa intenção é passar ao leitor uma boa informação e compreendimento. Esperamos que gostem.