quarta-feira, 2 de outubro de 2013

O fim do jornal impresso é possível!

Discutindo em uma aula o texto "Jornalismo digital: Dez anos de web… e a revolução continua", foi possível compreendermos que não é só necessário (e evidente) o fim do jornal impresso, mas uma metamorfose se mostra o melhor caminho. Essa transformação muitas vezes acontece naturalmente. Quando a televisão surgiu não havia uma maneira de se "fazer TV", muitos artifícios do rádio foram usados. Era o único meio, com exceção do jornal, que se tinha conhecimento. Tempos depois foram se desenvolvendo técnicas e maneiras apropriadas à televisão que permitiram a sua evolução. Tudo que foi feito era reproduzir o que se fazia em outros meios, para que com o passar do tempo fosse criada sua própria linguagem, o seu "código comunicacional"  
Toda vez que surgiu um novo meio de comunicação, acreditou-se que um outro iria acabar. Foi assim com rádio, televisão, e a internet. E o que se vê são evoluções dos meios para que o leitor, ouvinte, o público em geral, siga acompanhando. A web é revolucionária também, por o usuário poder interagir, contrastando com a passividade da TV e do rádio.
A metamorfose do jornal impresso ainda se mostra lenta, o baixo interesse de jovens comprova isso. Uma evolução se faz necessária. E o melhor caminho já pode ter sido descoberto, na verdade descoberto não, está bem claro que o futuro do jornal impresso é a web.


"Quando o mais importante jornal do mundo abre seus números e revela que já ganha com assinaturas digitais quase o mesmo que com publicidade ele aponta que, sim, existem pessoas interessadas em pagar por bom conteúdo digital."    
   Fred Di Giacomo, Jornalista multimídia, gestor digital e autor dos livros Canções para ninar adultos e Haicais Animais.

William Mendes

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