quinta-feira, 31 de outubro de 2013

59° Feira do Livro de Porto Alegre

Começa amanhã mais uma Feira do Livro, neste ano, a programação terá mais de 700 sessões de autógrafos, 156 eventos em salas (mesas-redondas, palestras, seminários), 31 oficinas ligadas ao livro e à criação literária, 31 eventos artísticos e culturais, a presença da literatura internacional e uma área dedicada a crianças e jovens, com 293 atividades.

O patrono da 59ª Feira do Livro é o professor de Literatura Brasileira da UFRGS, escritor e ensaísta Luís Augusto Fischer. Ele foi escolhido por representantes da área cultural dentre uma lista com dez finalistas e será empossado no dia 1º, data de abertura da Feira, que irá até dia 17 de Novembro, na Praça da Alfândega. Vale muito à pena conferir!!!

Manhã Radialística

Hoje tivemos nossa primeira experiência com o rádio, nosso primeiro contato com o microfone. Havia um misto de curiosidade e tensão entre os grupos, afinal era uma novidade para a grande maioria, com alguma exceção. Exceção essa que vale a pena ressaltar. Nosso colega Ângelo, que já tem um relacionamento antigo com o rádio, demonstrou toda a experiência que possui, nos dando uma aula e mostrando como se faz.

Isso me fez pensar no meu relacionamento com o rádio, nunca trabalhei, e até hoje não tinha nenhuma experiência em fazer rádio, mas sempre ouvi. Ainda pequeno quando eu não tinha esse costume, diversas vezes junto ao meu pai, acabava obrigado a ouvir. E de tanto ouvir, acabei gostando, e não consigo ficar sem rádio. É sem dúvida, uma das melhores maneiras que encontro pra me manter informado quando não possuo tempo.


Não creio que o Padre Landell de Moura, tivesse ideia da dimensão que atingiu sua invenção no tempo em que ele criou o rádio. Embora, o primeiro mundo reconheça o cientista Guglielmo Marconi como o “descobridor do rádio”. Marconi, natural de Bolonha, Itália, realizou em 1895 testes de transmissão de sinais sem fio pela distância de 400 metros e depois pela distância de 2 quilômetros. Ele também descobriu o princípio do funcionamento da antena. Em 1896 Marconi adquiriu a patente da invenção do rádio, enquanto Landell só conseguiria obter para si a patente no ano de 1900. Mas um pouco antes, em 1893 o padre, cientista e engenheiro gaúcho Roberto Landell de Moura testa a primeira transmissão de fala por ondas eletromagnéticas, sem fio.

Em breve traremos notícias de como foi nossa primeira experiência radialística.


William Mendes

Ao vivo na rádio.

Nesta quinta-feira, tivemos o prazer de gravar nosso primeiro programa de rádio, ao vivo, na Famecos. O UniAtualidades. Foi uma grande experiência, pois não tínhamos nenhuma noção prática de como ministrar uma rádio de no máximo 20 minutos no ar.
Antes de começar o programa, ensaiamos as falas e estávamos nervosas pelo fato de não sabermos se ia fechar os 20 minutos. Com a ajuda da professora Karen Sica, ocorreu tudo certo! Paramos no tempo certo e não nos atrapalhamos na hora de falar. Apesar do nervosismo. Que em seguida passou.
Fomos parabenizadas, pelo professor Fabian Chelkanoff. Que também nos aconselhou.

Daqui algumas semanas teremos de apresentar um programa televisivo.

Segue a foto das integrantes do UniAtualidades.















Aline Bandeira.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Programa de rádio.

Dia 31, na próxima quinta-feira, teremos de apresentar ao vivo um programa de rádio.
O grupo formado hoje (24), por Aline Bandeira, Gabriela Pedroso, Neda Camiza, Daiana Settin, Jeize Segatto, Jéssica Kaper e Julia Lazaretti. Alunas da Famecos, da cadeira de laboratorio de jornalismo, ministrado pelos professores, Fabian Chelkanoff e Karen Sica. Que nos deram maiores explicações sobre como produzir o programa. Estamos ansiosas para realizar essa experiência e logo no dia em que montamos o grupo já organizamos as editorias. Tudo pronto!


Aline Bandeira

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

O rádio

Tivemos hoje, uma aula sobre um dos meios de comunicação mais utilizado, o rádio.

O rádio é um meio de comunicação que a maioria da população tem acesso. Por se tratar de um instrumento de baixo custo, pequeno porte e programações diversificadas. Exerce uma maior incidência na vida diária das pessoas. Esse veículo de comunicação tem como característica seu apelo da fala direta com o público, o contato íntimo entre o ouvinte e o locutor.
O rádio de formato 24 horas só começou a ser efetivamente introduzido no panorama brasileiro com a descoberta do público jovem, no início dos anos 1970. Nos Estados Unidos, a associação das empresas de rádio já se dava conta do potencial econômico do público adolescente em finais dos anos 1940.
No Brasil, inicialmente apenas militares poderiam ter aparelhos de rádio. A primeira transmissão civil foi realizada no dia 6 de abril de 1919.
Vivemos hoje na pós-modernidade, ou seja, em uma era em que somos bombardeados pela informação. A tecnologia vai ganhando cada vez mais espaço. O rádio, assim como outros meios de comunicação, busca novas adaptações, como a produção de conteúdo on-line.
Com o crescente uso da internet no Brasil, cabe agora aos jornalistas, radialistas e técnicos responsáveis discutirem mais o modelo da rádio na internet, como novos modelos de interatividade, entretenimento e novas formas de linguagens digitais. A trajetória do rádio no Brasil é de extrema importância, pois foi ele que manteve informadas gerações que ainda não tinham acesso à televisão e até mesmo jornais impressos. O rádio deve, então, acompanhar os novos meios que temos hoje, sejam eles na internet ou até mesmo no celular, que possui diversas funções audiovisuais.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

O fim do jornal impresso é possível!

Discutindo em uma aula o texto "Jornalismo digital: Dez anos de web… e a revolução continua", foi possível compreendermos que não é só necessário (e evidente) o fim do jornal impresso, mas uma metamorfose se mostra o melhor caminho. Essa transformação muitas vezes acontece naturalmente. Quando a televisão surgiu não havia uma maneira de se "fazer TV", muitos artifícios do rádio foram usados. Era o único meio, com exceção do jornal, que se tinha conhecimento. Tempos depois foram se desenvolvendo técnicas e maneiras apropriadas à televisão que permitiram a sua evolução. Tudo que foi feito era reproduzir o que se fazia em outros meios, para que com o passar do tempo fosse criada sua própria linguagem, o seu "código comunicacional"  
Toda vez que surgiu um novo meio de comunicação, acreditou-se que um outro iria acabar. Foi assim com rádio, televisão, e a internet. E o que se vê são evoluções dos meios para que o leitor, ouvinte, o público em geral, siga acompanhando. A web é revolucionária também, por o usuário poder interagir, contrastando com a passividade da TV e do rádio.
A metamorfose do jornal impresso ainda se mostra lenta, o baixo interesse de jovens comprova isso. Uma evolução se faz necessária. E o melhor caminho já pode ter sido descoberto, na verdade descoberto não, está bem claro que o futuro do jornal impresso é a web.


"Quando o mais importante jornal do mundo abre seus números e revela que já ganha com assinaturas digitais quase o mesmo que com publicidade ele aponta que, sim, existem pessoas interessadas em pagar por bom conteúdo digital."    
   Fred Di Giacomo, Jornalista multimídia, gestor digital e autor dos livros Canções para ninar adultos e Haicais Animais.

William Mendes